domingo, 15 de junho de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
ALBERTO MANGUEL
Lendo imagens, uma história de amor e ódio
"Não sei se é possível algo como um sistema coerente para ler as imagens, similar àquele que criamos para ler a escrita (um sistema implícito no próprio código que estamos decifrando). Talvez, em contraste com um texto escrito no qual o significado dos signos deve ser estabelecido antes que eles possam ser gravados, na argila, ou (...) o código que nos habilita a ler uma imagem, conquanto impregnado por nossos conhecimentos anteriores, é criado após a imagem se constituir - de um modo muito semelhante àquele com que criamos ou imaginamos significados para o mundo à nossa volta, construíndo acom audácia, a partir desses siginificados, um senso moral e ético, para vivermos." (MANGUEL, p. 33)
"Não sei se é possível algo como um sistema coerente para ler as imagens, similar àquele que criamos para ler a escrita (um sistema implícito no próprio código que estamos decifrando). Talvez, em contraste com um texto escrito no qual o significado dos signos deve ser estabelecido antes que eles possam ser gravados, na argila, ou (...) o código que nos habilita a ler uma imagem, conquanto impregnado por nossos conhecimentos anteriores, é criado após a imagem se constituir - de um modo muito semelhante àquele com que criamos ou imaginamos significados para o mundo à nossa volta, construíndo acom audácia, a partir desses siginificados, um senso moral e ético, para vivermos." (MANGUEL, p. 33)
segunda-feira, 14 de abril de 2008
segunda-feira, 7 de abril de 2008
domingo, 6 de abril de 2008
“As fotografias são recortes arbitrários, traduções da realidade.
Suas margens delimitam as escolhas feitas pelo fotógrafo para demarcar o tempo e o espaço;
elas são o resultado de um só gesto,
um gesto último e definitivo, aquele de apertar o disparador;
é um ato intencional determinado pelo ponto de vista particular daquele que olha e adota uma certa posição frente à realidade.
Uma fotografia é a materialização de um olhar, é o discurso de um olhar.”
Luis Eduardo Achutti, 2004
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